A colocação de Rosalvo Ferreira está perfeita, porque apesar do crescimento a taxas chinesas, ainda há muita desigualdade no Nordeste. Aliás, essa diferença entre ricos e pobres é histórica na região, o que indica que a economia tem ainda que evoluir por muitos anos seguidos para que se corrija esse desnível.
Mas há um exemplo que pode ser impactante quando se analisa esse processo: Sergipe. Sim, o menor Estado do país, além de comprovar a tese do professor, demonstra a viabilidade de se equacionar crescimento econômico e evolução do padrão de vida da população como um todo. Já há um bom tempo que o número de empregos no interior sergipano cresce, com a instalação de dezenas de indústrias nos últimos anos.
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